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domingo, 13 de janeiro de 2013

Love & Fights - 11º Capítulo - mom


- ... respirei fundo olhando um pouco pra cima, eu só posso estar enlouquecendo! 

Lembro-me de ter meio que discutido com Justin, é o idiota dos olhos mel que mexia de alguma forma comigo, e depois, tudo ter ficado preto. Acordei meio zonza e mais lerda que o normal, estava em meu quarto, ótimo, sem ninguém, isso mostrava que aquilo só havia sido um pesadelo. Despi - me e tomei um bom e relaxante banho, daqueles que as peles mais finas de seu corpo se enrugam de tanto que ficou na água.
[ ... ]
Droga droga droga droga droga droga!!! O que há? Vou lhes contar.
Sabe aquela mulher? Sophie? então, como o combinado Paul me levou ao suposto endereço de onde ela estaria okay, até aí tudo bem, a coisa ficou feia quando eu consegui falar com ela, que pedia que eu dissesse logo o que queria pois era a festa de aniversário de seu filho.
Quando eu terminei de contá-la, vi a mesma mudar de cor e por a mão no peito:
- “ Vamos, saia, Pierre não pode te ver aqui, vá embora garota,oh meu Deus se Pierre descobrir que tenho uma filha fora do casamento não sei o que ele pode fazer comigo, você tem que ir embora, não deveria estar aqui, quem lhe deu ambas informações garota? Mentiram á você, você não é minha filha! “
- “ Cala a boca, você não sabe o que está falando Sophie, por que me abandonou? E por que agora está fazendo isso? tem medo de perder todas as mordomias, tem medo de ficar pobre novamente? “
- “ Eu tenho medo de perder coisas que valem muito mais do que você!”
Aquilo era um monstro! Como papai pode se apaixonar por ela?
Ela pigarreou e continuou:
- “ Você foi um erro garota, por isso lhe deixei, mas não lhe abandonei  em qualquer lugar como uma qualquer, lhe deixei aquecida e alimentada na porta de uma das famílias mais ricas de London, eu fiz o melhor pra você e você ainda me vem com 7 pedras na mão pensando que tem direito de falar assim comigo! Faça uma grande favor, á mim e á você, vá embora e não volte nunca mais, esqueça disso, esqueça de qualquer coisa relacionada á mim, estou feliz com a minha família.”
As palavras vinham contra mim de uma forma absurda, aquilo me machucou mais do que quando eu descobri que era adotada.
- “ Você não merece ser chamada mãe pelo seu pobre filho e muito menos ser honrada e chamada de esposa por seu marido!”
- “ Olha aqui mocinha, eu mal sei  seu nome, mal sei sobre você, aposto que deve ter vindo aqui em ordem daqueles seus pais emprestáveis á fim de tentar me dar o golpe, mas vá embora, porque isso você não vai conseguir!”
- “ OLHA AQUI –disse apontando o dedo em sua cara-  a única imprestável aqui é a senhorita, e outra, não vim aqui atrás de dinheiro, aliás, não deveria nem ter vindo atrás de uma golpista baixa como você, não sei onde estava com a cabeça de vir atrás de você, acho que fiz isso por vontade de saber como era minha mãe, se ela era mesmo como meu pai descreveu em cartas, mas não, acho que nem preferia saber da sua existência, me arrependo amargamente de ter lhe chamado de uma coisa tão maravilhosa, me arrependo de ter lhe chamado de mãe, e ter criado um sentimento tão lindo dentro de mim para uma pessoa tão ridícula como você!”
Disso cuspindo palavras naquele ser tão desprezível que eu acreditei que um dia poderia chamar de mãe.
Virei as costas seguindo até o carro de Paul que estava há alguns quarteirões longe daquele casarão.
Entrei batendo a porta do carro com força e me joguei no banco em um estado deplorável, acabando de derrubar as lágrimas que segurei enquanto ouvia palavras tão duras vindas de quem eu nunca imaginei que poderia vir.
Paul olhou-me com pena e entendeu  o recado.
- Me leve direto ao hotel, não quero ir á lugar algum, vou tentar descansar e arrumar minhas malas quero ir embora daqui o mais rápido possível.
- Mas querida, e os passeios turísticos que você tanto sonhou? a visita nos monumentos históricos da França, sua mãe me disse que era para tornar seus passeios totalmente perfeitos, não importa o quão caro fosse, pois conhecer a França é um dos seus maiores sonhos. Vai mesmo perder isso?
- Eu não sei Paul, só me leva para o hotel, eu preciso pensar, eu só quero o colo da minha mãe dizendo que vai ficar tudo bem, eu quero ouvir a voz dela, eu quero o abraço dela que cura as dores que o mundo me causa.
Paul me encarou e em silêncio levou-me de volta ao hotel.
Cheguei e me joguei na cama ouvindo Paul suspirar e dizer que qualquer coisa que eu precisasse era só chamá-lo. Assenti meio que sem vontade e encarei a sacada á minha frente.
Já era quase noite, a brisa gelada daquele começo de noite em Paris, invadiu meu quarto, fazendo minha pele se arrepiar, me encolhi e peguei um cobertor, caminhando com pouca, quase mínima vontade, e me sentei, enrolada no cobertor em um dos confortantes sofás que haviam em minha sacada. Ali chorei, muito, bastante, acho que os meus vizinhos de quarto acordaram com meus soluços altos e doloridos.
Justin POV’s
Acordei com soluços altos e dolorosos que doeu até em mim, ou alguém morreu, ou levou uma galha danada. Espreguicei-me e olhei no relógio, eram quase 22 da noite, é...  Eu acho que depois do susto com Scarllet e depois de tê-la levado ao seu quarto depois de ter desmaiado, eu fui pro meu quarto e acabei pegando no sono.
Caminhei até a sacada que tinha uma vista linda e ouvi os soluços mais altos, o que me incomodou um pouco, pois estava perto de mais, as sacadas eram bem próximas, dava até para pular de uma á outra, aquilo ficava cada vez mais alto, varri meu olhos a sacada do lado esquerdo; ninguém, tudo escuro, olhei para a do lado direito e encontrei Scarllet enrolada em um cobertor, e seus olhos sem vida e inchados vidrados a lua, wow, nunca pensei que a veria chorar assim.
- hey senhorita, pode chorar mais baixo?
- Não, não posso e me deixa em paz.
Vi ela se assustar e arregalar os olhos assim que me viu.
Pqp eu sou muito gostoso véi.
- Okay, mas será que pode chorar mais baixo, eu não estou conseguindo dormir.
Vi ela apertar os olhos com força e me olhar triste e sem paciência
- Não me tira do sério, por favor, eu não estou nada bem.
Bufei agora a poha tá séria.
- Uuh, tudo bem, quer me contar o que houve?.
-Não, não estou á fim de conversar, e se eu estivesse você seria a última pessoa que eu recorreria Bieber.
Uh, tomei bem gostoso agora.
- Cara, coopera, estou tentando ser legal com você, deixa de ser insuportável pelo menos uma vez na vida.
Pulei da minha sacada á sua com rapidez e á vi estalar os olhos quando me viu invadindo seu espaço e sentando-me ao teu lado.
Scarllet POV’s
É claro que ter visto o Justin no corredor e ter acordado depois no meu quarto não foi um pesadelo, aquela cruz estava em Paris, no mesmo hotel que eu e ainda, hospedado ao meu lado.
Depois de termos tido mais uma mini discussão, Justin pulou minha sacada e sentou-se ao meu lado, encarando meus olhos como se eles pudessem dizer alguma coisa.
Me ajeitei no sofá lhe dando e espaço, e logo ele estava me abraçando e eu lhe contando tudo, olhando naqueles olhos cor de mel, aquele rosto angelical, que mexiam tanto comigo.
Continua J

hey girls? demorei mas postei um grandão! lol, ainda estou sem internet, estou usando a da minha amiga que é wifi e também estou na casa dela ><
espero que estejam gostando, não sei quando volto, mas espero que seja em breve, obrigada pelas que não me abandonaram, mil beijos, amo vocês!



bye 


love u all




b <3

4 comentários:

  1. Awn que perfeito! Fiquei com tanta raiva da "minha mãe" verdadeira que idiota! Mais a parte que o Justin me "escutou" e me abraçou foi muito fofo! Continua logo. Sua IB é P-E-R-F-E-I-T-A, Beijos :)

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  2. Nuss ta muito bom posta logo o proximo capitulo ta muito bom

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  3. porra tava na hora de você voltar não é? continua logo

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